domingo, 20 de setembro de 2009

Lula, o Povo Brasil Tem o Direito de Saber!

Eleitores e eleitoras brasileiros,

Esta mensagem está lhe sendo enviada para lembrar a importância da Auditoria Independente do Software nas Urnas Eletrônicas, criada pelo Art. 5º da minirreforma eleitoral recem-aprovada no Congresso Nacional.

Os argumentos técnicos a favor deste dispositivo legal estão apresentados ao final.

O Min. Gilmar Mendes (que soltou o banqueiro Daniel Dantas) e o Min. Nelson Jobim (que confessou ter fraudado a Constituição) já anunciaram que vão ao Presidente Lula pedir para vetar este artigo 5º, porque, por um motivo ou outro, preferem manter o eleitor brasileiro sob tutela e sem que tenha acesso a uma forma simples de auditoria do resultado eleitoral.

Se você, como nós, acha importante que o resultado dos votos em nossas urnas eletrônicas possa ser conferido de uma maneira simples e facilmente compreensível e que não dependa de complicadas e obscuras tecnologias, solicitamos que repasse cópia desta mensagem a todos os seus conhecidos: eleitores, políticos e jornalistas.

Temos até o dia 30 de setembro para convencer o Presidente Lula a não vetar o Art. 5º da minirreforma eleitoral.

Grato por sua atenção,
  Fórum do Voto Eletrônico
www.votoseguro.org
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SEI EM QUEM VOTEI,
ELES TAMBÉM,
MAS SÓ ELES SABEM QUEM RECEBEU MEU VOTO

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Minirreforma Eleitoral - Artigo 5º


A Importância da Auditoria Independente do Software nas Urnas Eletrônicas

O Brasil já foi pioneiro em tecnologia eleitoral mas, passados 13 anos da chegada das urnas eletrônicas, estamos ficando para trás.

Nossas urnas eletrônicas foram rejeitadas por mais de 50 países que vieram conhecê-las porque não oferece uma forma de conferir seu resultado de forma efetiva e simples.

O Art. 5º da minirreforma eleitoral alinha o Brasil com todos os demais países que estão modernizando suas eleições pela adoção do moderno conceito de Auditoria Independente do Software das Urnas Eletrônicas.

Este conceito foi proposto pelo mesmo inventor da técnica de Assinatura Digital, Ph.D. Ronald Rivest, depois que compreendeu que só a assinatura digital não consegue garantir a integridade do resultado de urnas eletrônicas.

A Auditoria Independente do Software se dá por meio da recontagem do Voto Impresso Conferido Pelo Eleitor em 2% das urnas eletrônicas sorteadas ao final.

A Auditoria Independente do Software cria uma forte defesa do eleitor contra fraudes internas no software das urnas eletrônicas, o que não ocorre com as atuais formas existentes de auditoria como assinaturas digitais, registros digitais do voto,
testes de invasão externa e biometria do eleitor.

A Auditoria Independente do Software já foi ou está sendo adotada como padrão exigido em países como: EUA, Alemanha, Holanda,Reino Unido e, na América Latina, na Venezuela, na Argentina e no
México.

Ninguém mais aceita máquinas eletrônicas de votar sem
materialização do voto e sem auditoria independente.



Os erros nos argumentos contra a Auditoria Independente do Software

Nasce dos administradores eleitorais do Brasil uma forte resistência contra a Auditoria Independente do Software e pedem para que o
Presidente Lula o vete o Art. 5º da minirreforma eleitoral.

Mas seus argumentos contêm erros como os seguintes:

- o
voto impresso trará de volta as fraudes do voto manual
Falso – voto impresso conferido pelo eleitor difere do voto manual e não tem as mesmas fragilidades. Não será levado pelo eleitor para fora da seção eleitoral e estará sempre relacionado a um voto digital de forma que um serve de controle do outro. Se um voto impresso for adulterado o voto digital acusará e vice-versa. A fraude será sempre detectada;

- existem formas mais modernas de auditoria como Assinaturas Digitais, o
Registro Digital dos Votos, o Teste de Invasão Externa e a Biometria
Falso – a assinatura digital é sempre conferida partindo do próprio software da urna (mesmo quando se usa um programa auxiliar externo) e o Registro Digital dos Votos também é criado por este mesmo software. Portanto, são técnicas totalmente DEPENDENTES DO SOFTWARE e NÃO ATENDEM ao moderno conceito de Auditoria Independente do Software das urnas.
Já o
teste de invasão é útil para defender o sistema contra ataques externos mas não serve para defender contra ataques internos, os mais nocivos.
E a biometria do eleitor é para impedir que alguem vote no lugar de outro, portanto, a biometria não defende o eleitor de adulteração
do software da urna.

- uma experiência em 2002 teria mostrado que o voto impresso causa
transtornos
Falso – por exigência da OEA, na Venezuela é usado o voto impresso conferido pelo eleitor sem maiores problemas desde 2004. Os transtornos ocorridos na experiência de 2002 no Brasil apenas demonstram que o administrador eleitoral não soube projetar esta forma nova de votar. Ocorreu falta de treinamento do eleitor, que não foi avisado das diferenças de votar em máquinas com voto impresso.

- vai
custar muito caro
Falso – o TSE já está planejando comprar 500 mil novas urnas com biometria para substituir as atuais. Para adaptá-las à Auditoria Independente do Software basta criar um visor para que o eleitor possa conferir e confirmar o votoimpresso. O custo para isto é baixo. Certamente, o custo da Auditoria Independente do Software é dezenas de vezes MENOR que o custo da biometria, que o TSE já está implantando antes mesmo de ter autorização legislativa;
A tecnologia de impressão evoluiu e está consistente. A impressão de documentos é largamente usada 24 horas por dia sem restrições nos caixas eletrônicos;

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

Negócio que pode ser da China












Acompanhando a chegada das montadoras chinesas e coreanas no Brasil, percebo que essas empresas vêm para competir com os carros que já existem aqui. Pergunto: por que não concorrer com o que não tem aqui? Brasil, um país ensolarado, com mais de 3.700 km de mar e não há um carro nacional que seja conversível. No passado tínhamos o Karmann Ghia. Está na hora de alguém abrir os olhos dos asiáticos porque há um nicho de mercado a ser conquistado e certamente a montador que o fizer garantirá um lugar ao sol e no coração dos brasileiros.

sábado, 8 de agosto de 2009

Vídeo mostra como colocar as pilhas no mouse Goldship



Quando fui colocar as pilhas no mouse Goldship, pensei que havia sido enganado pois no aparelho não encontrei nada sinalizando onde e como proceder. Depois de fuçar por horas, eu descobri. Resolvi então fazer um vídeo porque não encontrei nada na Internet sobre isso. A empresa que fatura milhões poderia respeitar a inteligência do consumidor.

A minha maior revolta é por que no Brasil não podemos fazer mouse para computador? Por que temos que importar tudo da China? Temos que investir muito mais no ensino, em pesquisas, para não dependermos dos outros e também para gerar empregos aqui. No Brasil é tudo oito ou oitenta. No passado, o protecionismo, o lucro fácil dos empresários que fabricavam - apenas copiavam computadores, ou se preferirem, piratiavam - e nos vendiam por até 10 vezes mais caro que o original. Vamos importar o que não temos condições de fabricar ainda, mas não vamos nos subestimar pois temos capacidade para fazer muita coisa o que necessitamos aqui, só basta condições, e isso é com o governo brasileiro que mais está preocupado em gastar em despesas avessas às necessidades imediatas para o cidadão e para o país. Nas lojas de 1,99 eu já vi até pregador de varal da China. Assim não dá, pô!

sexta-feira, 31 de julho de 2009

FORA SARNEY!









Embora velho e nas últimas, esse infeliz não cansa de parasitar o povo brasileiro. Enquanto a maioria do povo tem que dar duro para encontrar um emprego, seus parentes não. Namorar com algum parente do Sarney é o equivalente a ganhar na loteria. Fora com Sarney, fora com o nepotismo, fora com a ineficiência, fora com os impostos para sustentar vagabundos, pra fora com tudo que desgraça este país . Nós não merecemos isso!

terça-feira, 28 de julho de 2009

Fretados

O que aconteceu nesta segunda-feira, dia 27/07/2009, em São Paulo, demonstrou que secretário Municipal de Transportes, Alexandre de Moraes, vive numa cidade totalmente fora da realidade. Ele fantasiava que na Cidade de São Paulo existia um sistema de transporte perfeito e que alguns brasileiros não o utilizavam por desconhecimento... O que o secretário e todos os burocratas têm que saber é que a população se vira para enfrentar a incompetência governamental. Como não existe um sistema de transporte decente em nosso país, o povo mesmo dá um jeito. Será que não passa pela cabeça dessa gente que a ditadura acabou? Que não é impondo o impossível que o povo vai se submeter a tortura? Senhor Secretário, quer resolver o problema? Não invente a roda, copie o que os povos de ordem superior, da Europa, fizeram com relação ao sistema de transporte deles e faça o mesmo. Vai economizar dinheiro público, vai poupar o brasileiro de ser cobaia de incompetentes, e vai garantir que a sua demagogia servirá para alguma coisa. Até agora, o senhor conseguiu desagradar tanto os moradores da Capital quanto aqueles que moram em outras cidades.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Princípios da Desordem

Alguém já pensou porque nós brasileiros temos uma tara pela desordem? O que nos leva a não compreender a necessidade do cumprimento da Lei e da boa conduta? Eu gostaria de pegar dois exemplos que é o trote e a infração de trânsito. Imagine você iniciando a sua vida como acadêmico e percebe que dentro da universidade você vai encontrar o mesmo caos e a mesma lei da selva que acreditava só estar fora das paredes do ensino superior. O estudante que é recebido como um animal por outros animais, e ao mesmo tempo, depois de torturado ou morto (como o caso do estudando chinês na USP, lembram?) e nada acontece aos covardes agressores, qual a idéia que vai passar a este brasileiro formador de opinião? E a lei do trânsito então que não é cumprida? O brasileiro vai cometendo todas as barbaridades atrás de um volante (brasileiro rico ou pobre) e percebe que nada lhe acontece e como um drogado vai querendo cada vez mais se aproximar de uma corda que nunca arrebenta. É praxe nas estradas que as pistas à esquerda são destinadas àqueles que não acreditam na lei e no poder público. Quem tentar cumprir a lei na pista à esquerda será severamente xingado por uma grande parte dos motoristas, digo: a grande maioria. Enquanto isso vamos caminhando num país caótico onde a violência reina e os injustiçados clamam por uma justiça que dorme em berço esplêndido numa redoma folhada de dinheiro público longe do contato com a realidade.

domingo, 1 de fevereiro de 2009

MENOS IMPOSTOS, MAIS EMPREGO

Se nada for feito, vai ocorrer desemprego tanto na agricultura, como na indústria ou comércio (só no Governo que não porque lá não tem crise...). Urge em nosso país acabar de forma imediata a quantidade de impostos. Não dá mais para agüentar (eu não agüento, não agüento...) um governo parasita e inútil cobrar impostos de governo de primeiro mundo mas que oferece serviços que nem o capeta no meio do inferno teria coragem de oferecer às almas que estão por lá pagando seus pecados (vide o nosso sanguinário sistema de saúde). O povo brasileiro tem que consumir mais, fazer a economia girar numa forma virtuosa que nos levará à prosperidade. As empresas brasileiras precisam investir mais porque os concorrentes lá fora estão já fazendo isso, e eles já saem na frente por não terem um governo parasita para sustentar. Todo mundo no Brasil, seja o trabalhador ou o empregador devem se modernizar e reciclar, menos o Governo se preocupa com isso pois este não tem concorrente para enfrentar (por enquanto, deixe as empresas brasileiras irem para outros países...). Uma coisa une trabalhadores e empregadores que é o ódio pelos impostos e a incapacidade administrativa do Governo de se restruturar. Que seja encontrado em nossa sociedade novos líderes por esta causa e sejam descartadas todas as lideranças que estão no poder, pois estas nada fizeram até agora e se aproveitam da situação.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Brasil e suas mazelas

Uma das coisas mais injustas neste país são as nossas eleições. A excrescência do coeficiente eleitoral é uma prova disso. Como alguém pode ser eleito com um voto? O quanto representa este cidadão que só recebeu o voto dele mesmo? É preciso acabar com isso para que o representante do povo seja aquele que mais recebeu votos porque no Brasil vota-se no candidato e não no partido. Aqui não vigora o parlamentarismo, ora! É preciso acabar também com a obrigatoriedade de se filiar num partido para pleitear um cargo político. A democracia brasileira deveria alcançar todas as possibilidades de escolha no cidadão, como a de desobrigar de votar.