Um nicho a ser explorado pelas montadoras asiáticas no Brasil é o segmento de carros coupè populares. Conhecidos em todo o mundo, esses carros atendem a demanda das famílias sem filhos, uma tendência verificada no Brasil pelo censo realizado pelo IBGE neste ano de 2010. A ideia é simples porém eficaz: utiliza-se a mecânica e boa parte do design de um auto popular. Economiza-se com o aço da carroceria e incrementa-se o interior sem encarecer o custo de produção. O Brasil é um país quente em todo seu território, milhares de quilômetros de praia. O que se espera é que aquelas montadores da Ásia ganharão 50 anos em 5 anos com pouco investimento e muita inteligência. Com isso espera-se também acabar de vez com o preconceito para com aquelas montadoras até pelo fato da possibilidade de abrir patentes das peças de reposição afim de que estas sejam produzidas no Brasil com pagamento de ínfimos royalties. Em 5 anos após a introdução desses autos esportivos especula-se que as montadoras asiáticas dominarão todo o mercado de autos no Brasil.
Abaixo o cupê esportivo A3CC da Chery, carro de plástico de engenharia revolucionária. O nome técnico desse plástico é resina Noril GTX, Xenoy, e Stamax substituindo latas dos para lamas frontais, tampa de combustível, para-choques, protetor do cárter do motor. Certamente cairá no gosto e no bolso dos brasileiros. E para as montadoras que reclamam, fica o dito popular: Quem Não Tem Competência Não Se Estabelece.