É difícil de falar na crise quando temos na realidade vários fatores previsíveis que estão interrelacionados. O mercado de carros usados está saturado porque até a pouco tempo existiam facilidades que permitiram uma abrangência maior de possíveis consumidores em potencial. A crise dos hipocondríacos da Economia fez com que o crédito sumisse, brasileiros perdessem o emprego e as vendas caíssem. Desempregados, endividados, precisando de dinheiro, muitos tentam passar os seus carro para frente. Muita oferta e pouca procura redunda em queda de preços. No desespero muita gente acaba vendendo seu carro com um preço muito baixo. Existe solução para isso? A primeira coisa é evitar as concessionárias. O melhor negócio que se pode conseguir é a velha prática do escambo. A tal crise é passageira como os nossos problemas também o são. Aquele que está precisando de dinheiro sabe que isso não vai durar muito e depois vai conseguir tudo de novo e melhor. Esse é a energia positiva dos vencedores. A melhor solução, no caso do mercado automotivo, para quem tem um auto de maior valor, é, ao invés de vendê-lo a preço de banana numa conssecionária, procurar por um carro (usado) de valor mais baixo e pegar a diferença para atender suas despesas imediatas. Aquele que tem um carro de valor mais baixo e quer ter um melhor, antes de ir à uma concessionária, procure pelo seu carro futuro carro de alguém que precisa desfazer e que aceite receber uma diferença. É sempre importante falar da compra e venda de carros. Existem sites que têm dicas para comprar e vender carros. Existem boas mecânicas que examinam carros antes de você fazer o negócio. As pessoas não devem cair na conversa mole de que comprar em concessionária é mais seguro. Sabemos o quanto o Procon recebe de reclamações. É preciso usar a cabeça e respeitar a sua inteligência.
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