Acompanhando a chegada das montadoras chinesas e coreanas no Brasil, percebo que essas empresas vêm para competir com os carros que já existem aqui. Pergunto: por que não concorrer com o que não tem aqui? Brasil, um país ensolarado, com mais de 3.700 km de mar e não há um carro nacional que seja conversível. No passado tínhamos o Karmann Ghia. Está na hora de alguém abrir os olhos dos asiáticos porque há um nicho de mercado a ser conquistado e certamente a montador que o fizer garantirá um lugar ao sol e no coração dos brasileiros.
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