A Google poderia criar o seu próprio videogame baseado na filosofia que é um sucesso no Android. Tendo em vista o baixo custo de distribuição e a força da marca para atrair desenvolvedores de jogos, seria uma opção a mais no mercado de consoles de videogames. Aproveitando-se de que os consoles das empresas concorrentes estão presas em seus dogmas de tecnologia, desenvolvimento, fabricação, licenciamento, a Google poderia pegar o que foi o sucesso do Atari 2.600 e abrir seu sistema para quem quiser desenvolvê-lo no sentido de torná-lo mais eficiente — inclusive no desenvolvimento de novos periféricos.
sábado, 24 de novembro de 2018
quarta-feira, 29 de agosto de 2018
A malandragem da cobrança de despacho postal para encomendas não tributadas
Os Correios passaram a cobrar um valor de R$ 15,00 reais para todos os despachos internacionais. Tal medida no meu entendimento é antieconômica, injusta e desproporcional. O cidadão que importa algo por R$ 10,00 (dez reais) deverá pagar o mesmo que aquele que importa uma máquina impressora 3D no valor de R$ 10.000,00 (para citar um exemplo) Poderíamos considerar que este valor seria uma “taxa” de "ineficiência" do serviço prestado haja vista que os serviços de postagem são pagos para custearem a análise do Raio-X e também não fica claro se aumentará a eficiência do serviço prestado haja vista a realidade das reclamações contra esta empresa. O Brasil, como signatário da Organização Mundial do Comércio deverá ser chamado a explicar sua medida que certamente será considerada protecionista e poderá pela mesma forma sofrer algum tipo de taxação como estamos vendo em alguns países como, por exemplo, os EUA e isto obviamente não nos interessa. Portanto, para evitar uma desastrosa guerra comercial em que o Brasil sairá perdendo, e por conseguinte, a sua população como um todo, é importante que a cobrança dos Correios seja eliminada ou repensada no sentido que entre no cômputo o trabalho executado, o volume da encomenda, o seu peso, e até a armazenagem da encomenda analisada. Não está claro também sobre o que será feito com os objetos importados caso o dono não o retire. Vão ficar por toda vida? Quanto vai custar isso? Como o usuário será informado caso a encomenda não tenha rastreio? E se o usuário pagar os R$ 15,00 e não receber a encomenda? Por fim, e se mesmo pagando a merda de serviço moroso e sem cuidado continuar a existir (grande chance disso acontecer). Independentemente do que pensam os responsáveis pelos Correios, as encomendas têm donos e a nota fiscal comprova a sua propriedade e o povo está cansado de ser feito de otário. Essa empresa só está fazendo esta sacanagem porque não tem concorrente.
Proteste considera abusiva taxa dos Correios para encomendas internacionais
Proteste considera abusiva taxa dos Correios para encomendas internacionais
Instituições relacionadas:
Ministério Público Federal
Procon
Idec
Reclameaqui
Organização Mundial do Comércio
REPERCUSSÃO
www1.folha.uol.com.br
Danielle Brant
Trump diz que Brasil trata empresas americanas injustamente
1º.out.2018 às 14h25
Arthur Cagliari
O presidente americano, Donald Trump, acusou,
nesta segunda-feira (1º), o Brasil de ser um dos mais difíceis do mundo
para ter relações comerciais e disse que a forma como as empresas
americanas são tratadas no país é injusta.
“É uma beleza, eles cobram de nós o que querem. Se você perguntar a algumas das empresas, elas dizem que o Brasil está entre os mais difíceis do mundo, talvez o mais difícil do mundo. Nós não ligamos para eles e dizemos: ‘ei, vocês estão tratando nossas empresas injustamente, vocês estão tratando nosso país injustamente’”.
Para Trump, o problema é que nenhum presidente americano anterior tentou negociar as relações comerciais com o Brasil.
Foi a primeira vez que o americano reclamou das relações comerciais com o Brasil. Mas não é a primeira vez que o país se torna alvo do governo americano.
A principal disputa no momento diz respeito ao desejo do Brasil de ingressar na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Em junho de 2017, o país deu entrada no pedido formal.Em março deste ano, os EUA bloquearam o início do processo de análise da solicitação dentro do organismo internacional. Um dos motivos para a resistência seria a intenção americana de manter o grupo limitado –a OCDE tem 37 países. Em maio, porém, a Colômbia foi aceita no clube.
Os ataques ao Brasil ocorreram após um jornalista questionar o republicano sobre as relações comerciais com a Índia, também acusada de cobrar “enormes tarifas”.
“A Índia cobra de nós tarifas tremendas. Quando enviamos Harley-Davidson, motocicletas, eles cobram elevadas tarifas. E eu falei com o primeiro-ministro Modi, ele vai reduzi-las, substancialmente”, afirmou.
Trump acusou ainda “o resto do mundo” de querer tirar vantagem dos EUA. “Como região, temos que trabalhar muito perto de México e Canadá, porque conseguiremos competir com qualquer um. Temos coisas que ninguém tem, temos energia que ninguém tem. Temos madeira que ninguém mais tem”, disse.
O republicano convocou a coletiva de imprensa para comentar a decisão do Canadá de embarcar no acordo comercial que os Estados Unidos já haviam negociado com o México no final de agosto.
Havia um prazo, que terminava à meia-noite de domingo (30), para que os governos canadense e americano chegassem a um consenso sobre os termos do pacto renegociado. Poucas horas antes do horário limite, os dois lados alcançaram um acordo.
“Era um acordo injusto, seja em relação ao México ou ao Canadá. E agora é um acordo justo para todo mundo. É um acordo diferente, é um novo acordo, não é um Nafta refeito”, afirmou Trump nesta segunda.
Até no nome. O novo acordo trilateral se chamará USMCA, acordo entre EUA-México-Canadá na sigla em inglês.
No pronunciamento, o republicano afirmou em diferentes ocasiões que o novo pacto é “bom para os três”. “E só esse fato torna bom para nós. É um acordo muito diferente do Nafta, é muito mais recíproco para os Estados Unidos, o que é muito bom.”
Apesar de bater na tecla de que é um pacto novo, boa parte dos termos do Nafta se manteve. As principais mudanças dizem respeito a novas regras para produção automotiva e ao maior acesso de fabricantes americanos ao setor de laticínios canadense --um dos grandes impasses às negociações.
O documento repactuado inclui ainda provisões para a indústria automotiva com objetivo de incentivar a produção de veículos nos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que protegerá empresas de Canadá e México de um aumento de tarifas por parte da Administração de Trump.
Há cláusulas sobre comércio digital, propriedade intelectual e regras sobre serviços financeiros.
A renegociação do Nafta, “o pior acordo comercial já feito”, nas palavras de Trump, era uma promessa de campanha do republicano.
Após o acordo deste domingo, o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e a ministra de Relações Exteriores canadense, Chrystia Freeland, emitiram comunicado conjunto.
Eles afirmaram que o acordo vai “fortalecer a classe média, e criar empregos bons e bem pagos e novas oportunidades” para as cerca de 500 milhões de pessoas que vivem nos três países.
Para Magalhães, porém, esse comportamento deixa a participação do país no comércio global muito aquém de sua capacidade. “O Brasil tem a 8ª maior economia do mundo, mas sua participação é de 1,2%.”
Um papel mais forte nas negociações globais depende do país melhorar a competitividade aqui dentro, afirma o executivo. “Isso passa por uma carga tributária menor e menos complexa, os parceiros comerciais precisam sentir uma estabilidade jurídica. Há também uma burocracia ineficiente que não colabora e deixa tudo mais caro.”
Sobre o comentário de Trump de que nenhum presidente americano tentou negociar as relações comerciais com o Brasil antes, Magalhães disse ver nisso uma oportunidade para o Brasil. “Se Trump realmente tem o interesse, creio que é uma grande oportunidade para o governo brasileiro iniciar um acordo comercial.”
“É uma beleza, eles cobram de nós o que querem. Se você perguntar a algumas das empresas, elas dizem que o Brasil está entre os mais difíceis do mundo, talvez o mais difícil do mundo. Nós não ligamos para eles e dizemos: ‘ei, vocês estão tratando nossas empresas injustamente, vocês estão tratando nosso país injustamente’”.
Para Trump, o problema é que nenhum presidente americano anterior tentou negociar as relações comerciais com o Brasil.
Foi a primeira vez que o americano reclamou das relações comerciais com o Brasil. Mas não é a primeira vez que o país se torna alvo do governo americano.
A principal disputa no momento diz respeito ao desejo do Brasil de ingressar na OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico).
Em junho de 2017, o país deu entrada no pedido formal.Em março deste ano, os EUA bloquearam o início do processo de análise da solicitação dentro do organismo internacional. Um dos motivos para a resistência seria a intenção americana de manter o grupo limitado –a OCDE tem 37 países. Em maio, porém, a Colômbia foi aceita no clube.
Os ataques ao Brasil ocorreram após um jornalista questionar o republicano sobre as relações comerciais com a Índia, também acusada de cobrar “enormes tarifas”.
“A Índia cobra de nós tarifas tremendas. Quando enviamos Harley-Davidson, motocicletas, eles cobram elevadas tarifas. E eu falei com o primeiro-ministro Modi, ele vai reduzi-las, substancialmente”, afirmou.
Trump acusou ainda “o resto do mundo” de querer tirar vantagem dos EUA. “Como região, temos que trabalhar muito perto de México e Canadá, porque conseguiremos competir com qualquer um. Temos coisas que ninguém tem, temos energia que ninguém tem. Temos madeira que ninguém mais tem”, disse.
O republicano convocou a coletiva de imprensa para comentar a decisão do Canadá de embarcar no acordo comercial que os Estados Unidos já haviam negociado com o México no final de agosto.
Havia um prazo, que terminava à meia-noite de domingo (30), para que os governos canadense e americano chegassem a um consenso sobre os termos do pacto renegociado. Poucas horas antes do horário limite, os dois lados alcançaram um acordo.
“Era um acordo injusto, seja em relação ao México ou ao Canadá. E agora é um acordo justo para todo mundo. É um acordo diferente, é um novo acordo, não é um Nafta refeito”, afirmou Trump nesta segunda.
Até no nome. O novo acordo trilateral se chamará USMCA, acordo entre EUA-México-Canadá na sigla em inglês.
No pronunciamento, o republicano afirmou em diferentes ocasiões que o novo pacto é “bom para os três”. “E só esse fato torna bom para nós. É um acordo muito diferente do Nafta, é muito mais recíproco para os Estados Unidos, o que é muito bom.”
Apesar de bater na tecla de que é um pacto novo, boa parte dos termos do Nafta se manteve. As principais mudanças dizem respeito a novas regras para produção automotiva e ao maior acesso de fabricantes americanos ao setor de laticínios canadense --um dos grandes impasses às negociações.
O documento repactuado inclui ainda provisões para a indústria automotiva com objetivo de incentivar a produção de veículos nos Estados Unidos, ao mesmo tempo em que protegerá empresas de Canadá e México de um aumento de tarifas por parte da Administração de Trump.
Há cláusulas sobre comércio digital, propriedade intelectual e regras sobre serviços financeiros.
A renegociação do Nafta, “o pior acordo comercial já feito”, nas palavras de Trump, era uma promessa de campanha do republicano.
Após o acordo deste domingo, o representante de Comércio dos EUA, Robert Lighthizer, e a ministra de Relações Exteriores canadense, Chrystia Freeland, emitiram comunicado conjunto.
Eles afirmaram que o acordo vai “fortalecer a classe média, e criar empregos bons e bem pagos e novas oportunidades” para as cerca de 500 milhões de pessoas que vivem nos três países.
Economia fechada
O presidente do conselho da Amcham (Câmara Americana de Comércio), Hélio Magalhães, discorda de Trump sobre o Brasil ser difícil nas negociações. “Não é que nós negociamos de uma forma mais dura. A questão é que o Brasil é um país que sempre protegeu a produção interna. Mas isso não é nenhuma novidade.”Para Magalhães, porém, esse comportamento deixa a participação do país no comércio global muito aquém de sua capacidade. “O Brasil tem a 8ª maior economia do mundo, mas sua participação é de 1,2%.”
Um papel mais forte nas negociações globais depende do país melhorar a competitividade aqui dentro, afirma o executivo. “Isso passa por uma carga tributária menor e menos complexa, os parceiros comerciais precisam sentir uma estabilidade jurídica. Há também uma burocracia ineficiente que não colabora e deixa tudo mais caro.”
Sobre o comentário de Trump de que nenhum presidente americano tentou negociar as relações comerciais com o Brasil antes, Magalhães disse ver nisso uma oportunidade para o Brasil. “Se Trump realmente tem o interesse, creio que é uma grande oportunidade para o governo brasileiro iniciar um acordo comercial.”
https://www1.folha.uol.com.br/mercado/2018/10/trump-diz-que-brasil-trata-empresas-americanas-injustamente.shtml
sexta-feira, 8 de junho de 2018
FUNDEB versus Lei de Responsabilidade Fiscal
Na
lei do FUNDEB é obrigatório que se pague pelo menos (o mínimo) 60% de
seus recursos com o salário de professores entre outros servidores que
estejam dentro da escola - há cidades que utilizam 100% do FUNDEB para pagar a folha
dos professores.
Quando do cálculo da Receita Corrente Líquida - RCL - a receita do FUNDEB é excluída das outras receitas (ver Manual de Contabilidade Pública do Tesouro Nacional). O que ocorre então? A RCL é utilizada para se calcular o gasto com pessoal (GASTO PESSOAL dividido pela RCL dará o percentual de gastos com pessoal).
Quando do cálculo da Receita Corrente Líquida - RCL - a receita do FUNDEB é excluída das outras receitas (ver Manual de Contabilidade Pública do Tesouro Nacional). O que ocorre então? A RCL é utilizada para se calcular o gasto com pessoal (GASTO PESSOAL dividido pela RCL dará o percentual de gastos com pessoal).
O que temos então?
O que temos é que embora a receita do FUNDEB seja usada para pagar a folha do professorado, o recurso não está sendo computado como tal, ou seja, uma receita. O que acontece é que acaba inflando o gasto com pessoal: computando-se uma despesa sem considerar que houve o recurso do FUNDEB para pagá-la!
Exemplo
Tributos e demais receitas: 100,00
FUNDEB: 20,00
Gasto total da folha incluindo folha dos professores: 40,00
Folha dos professores: 10,00
Tributos | 100,00 |
(-) Deduções | |
FUNDEB | -20,00 |
(=) RCL | 80,00 |
Folha Pgto. | 40,00 |
(/) RCL | 80,00 |
(=) % Folha | 50,00% |
Por causa desta distorção, servidores não são contratados fazendo assim com que falte em muitos lugares professores - por não ser considerado o FUNDEB - e outros profissionais - por considerar que os professores oneraram outras receitas da RCL e não o FUNDEB.
Minha sugestão
Como não é obrigado a usar 100% do FUNDEB para pagar a folha, haveria algumas opções para resolver o problema:
a) Poder-se-ia considerar como receita o valor do que foi utilizada da receita do FUNDEB para pagar folha dos professores (pagos pelo FUNDEB);
b) Poder-se-ia desconsiderar a despesa com pessoal paga com os recursos do FUNDEB aos professores;
c) Poder-se-ia desconsiderar todo o FUNDEB como dedução da receita;
Exemplo para cada sugestão
a)
Rec. Cor. | 110,00 | (mais 10,00 da folha dos professores paga com a verba do FUNDEB) | ||||
(-) Deduções | ||||||
FUNDEB | -20,00 | |||||
(=) RCL | 90,00 | |||||
Folha Pgto. | 40,00 | |||||
(/) RCL | 90,00 | |||||
(=) % Folha | 44,44% |
b)
Rec. Cor. | 100,00 | ||||||
(-) Deduções | |||||||
FUNDEB | -20,00 | ||||||
(=) RCL | 80,00 | ||||||
Folha Pgto. | 30,00 | (menos 10,00 referente a folha dos professores paga com a verba do FUNDEB) | |||||
(/) RCL | 80,00 | ||||||
(=) % Folha | 37,50% |
c)
Rec. Cor. | 100,00 | ||||
(-) Deduções | |||||
FUNDEB | 0,00 | (o FUNDEB não seria deduzido da receita) | |||
(=) RCL | 100,00 | ||||
Folha Pgto. | 40,00 | ||||
(/) RCL | 100,00 | ||||
(=) % Folha | 40,00% |
A meu ver uma a opção mais óbvia seria a sugestão c) por mais um fato: o FUNDEB é considerado receita para o cômputo para o repasse de duodécimo para as câmara municipais sendo então, para este caso, não considerada uma verba "carimbada" ou com fim específico. Com relação às sugestões a) e b) não passam de meros artifícios contábeis para compensar o que se retirou em a) da receita e que se adicionou à despesa em b). Do mesmo modo, poderia ser cogitada a opção de não incluir o FUNDEB nas receitas correntes e nem o pagamento da folha do professorado com a mesma verba mas estaríamos afetando o Princípio da Transparência e a população não conheceria o valor total do gasto com folha de pagamento de uma esfera de governo.
Segue abaixo o endereço do resumo da RCL do Tesouro Nacional. Sobre o que me referi está na página 30.
sexta-feira, 18 de maio de 2018
[drm:drm_atomic_helper_wait_for_flip_done [drm_kms_helper]] *ERROR* [CRTC:34:pipe A] flip_done timed out
Resolvendo a lentidão do boot no Ubuntu e derivados caracterizada pelo erro: "[drm:drm_atomic_helper_wait_for_flip_done [drm_kms_helper]] *ERROR* [CRTC:34:pipe A] flip_done timed out"
Verifique se realmente o problema se configura conforme o apresentado através do comando no terminal dmesg.
Trata-se de um bug na controladora VGA do seu notebook: "VGA compatible controller: Intel Corporation Mobile GM965/GL960 Integrated Graphics Controller"
Para resolver o problema, considerando seu conhecimento básico em Linux, abra o terminal para editar a configuração do grub:
sudo mousepad /etc/default/grub
Substitua a linha abaixo
GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT="quiet splash"
Por esta linha
GRUB_CMDLINE_LINUX_DEFAULT="quiet splash video=SVIDEO-1:d"
Salve e saia do editor de textos.
Execute o comando
sudo update-grub
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